A Prefeitura de Indaiatuba por meio do Programa Viver realizou uma ação na sexta-feira (1º) com o objetivo de prestar atendimento às pessoas em situação de rua. O serviço que envolveu diversos setores atendeu 22 pessoas, sendo que 12 possuíam prontuário; oito realizaram o primeiro atendimento e dois recusaram os serviços. Todos os acolhidos passaram pela higiene, tomaram café da manhã e almoçaram no CAPS AD III, também foram realizadas pré-consultas de enfermagem, palestra de Sífilis, testes de gravidez, teste de HIV, teste de VDRL (Sífilis) e questionário de TB (Tuberculose). A ação foi acompanhada pelo secretário da Família e do Bem Estar Social, Luiz Henrique Furlan.
Participaram do movimento o Serviço Especializado da Pessoa em Situação de Rua e em Abordagem Social; Comunidade Farol; Secretaria da Saúde; Comunidade terapêutica Instituto Nova Vida e Secretaria de Segurança Pública.
Partindo da rodoviária as equipes se dividiram para realizar a abordagem social em diversos locais da Região Central, Região Norte e Sul. Foram visitados os locais: Praça Prudente de Moraes; Praça Dom Pedro II; Praça Rui Barbosa; Avenida Presidente Vargas; Rua 24 de Maio; Rua Candelária; Avenida Visconde de Indaiatuba; Avenida Conceição e Avenida Tamandaré.
A abordagem na Região Sul aconteceu nos locais: HAOC – Pronto Socorro; Praça Andrea Bonachela; Praça Renato Vila Nova; Antiga Subprefeitura (imediações); Praça São Conrado; Terminal Jardim Morada do Sol; Supermercado São Vicente (estacionamento - Rua José Assis Lira); Rua Lauro Fachini Tomazeto, Jardim Morada do Sol; Rua José Carlos Wolf, Tancredo Neves e Rua Serafim Gilberto Candelo.
A ação acolheu três pessoas e deu orientação quanto ao protocolo para aquisição de passagens. Os residentes em Indaiatuba somaram cinco e todos foram encaminhados para a Comunidade Farol. Uma pessoa foi encaminhada para o Instituto Nova Vida; outras três pessoas foram encaminhadas ao CAPS AD III sendo uma para o leito, outra para o Intensivo e outra para o Semi-Intensivo.
O acolhimento com objetivo de construir o vínculo e oferecer tratamento foi realizado com oito pessoas. Todas as pessoas passaram pelo processo de acolhimento, auto-cuidado, orientação quanto às moléstias infecciosas, triagem clínica e atendimento necessário.
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