Indaiatuba é a quarta cidade da RMC (Região Metropolitana de Campinas) para investimentos em negócios. Já no País é a 64ª colocada. No total foram 293 cidades analisadas. A informação foi publicada pela edição de 30 de abril da Revista Exame, da Editora Brasil. A lista foi elaborada pela consultoria paulista Urban Systems. Elenca a situação dos municípios com mais de 100 mil habitantes, levando em conta 27 indicadores, divididos em sete subcategorias, com pesos diferentes.
O objetivo do estudo foi identificar os municípios com mais de 100 mil habitantes que têm maior potencial para receber novos empreendimentos. A avaliação levou em consideração o crescimento populacional entre 2000 e 2010, população economicamente ativa em 2013, Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), e outros dados como o Índice FIRJAN de Gestão Fiscal, geração de empregos formais, empresas com mais de 1000 colaboradores e número de matrículas no ensino superior em relação à população economicamente ativa.
Para o prefeito de Indaiatuba, Reinaldo Nogueira (PMDB) a matéria da revista Exame reflete a realidade do município. “A prova disso é a recente inauguração da multinacional John Deere/Hitachi, que é uma das gigantes na fabricação de tratores no mundo e optou por instalar uma planta em Indaiatuba pela qualidade de vida que o município oferece aos seus colaboradores”, comenta. “Nos últimos dez anos saltamos de 350 indústrias para mais de 850 em 2014 o que mostra a preferência dos investimentos por nossa cidade”, completa. Já nos comércios o crescimento foi de 1.400 para 4.500 no mesmo período citado pelo prefeito.
Na opinião de Reinaldo Nogueira a escolha de Indaiatuba por parte dos empresários investirem é uma composição de fatores. “Temos fácil acesso ao Aeroporto de Viracopos e as principais rodovias do Estado, estamos há 90 minutos do Porto de Santos, além disso nos destacamos pela mão de obra qualificada que podemos oferecer as empresas com a nossa Fundação Indaiatubana de Educação e Cultura, a Fiec, que mantém convênio com os Governos do Estado e Federal, por meio de seus programas de ensino técnico”, recorda.
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